O prefeito Alan vai terminar o ano colecionando problemas relacionados a Maternidade Claudina Pinto.

Desde que assumiu a prefeitura os problemas só aumentaram.

Alan demorou quase 3 meses pra assinar o convênio, como forma de forçar alguma situação dentro da unidade. O convênio só foi assinado quando Castelo Torres afastou-se da presidência e novo representante foi eleito pelos sócios.

Os problemas pareciam ter acabado.

Tão logo assumiu a presidência, começaram as demissões. Foram 9 pessoas demitidas, com um detalhe: todos foram adversários de Alan em 2016.

Kerenski fez denúncia grave, que está sendo investigada na CPI da Maternidade, disse que as demissões foram por indicação política.

O problema não seria apenas político, mas financeiro. Os demitidos entraram na justiça para reaver seus direitos trabalhistas, e isso acarretará uma alta demanda de custos.

Nesse período foram pagos somente 6 parcelas do convênio, dentro do prazo previsto em contrato, e a APAMI começou a atrasar salários dos funcionários, especialmente dos médicos.

Médicos entram "de greve" alegando falta de pagamento, e os serviços da APAMI foram paralisados, obrigando todas as gestantes terem que se deslocar até cidades vizinhas para terem seus filhos.

O problema se agravou dia-a-dia, e o prefeito Alan começou a ser cobrado pela população, que tem o receio de que a Maternidade seja fechada definitivamente.

O povo foi as ruas, organizou manifestação e provocou nova reunião entre Alan e APAMI. Da reunião ficou acertado que a prefeitura iria fazer o repasse da produtividade que estava atrasada.

Dinheiro foi pouco. 
Médicos sem salários. 
Maternidade sem serviço.

Os problemas continuaram, e dessa vez a revolta surgiu dentro da câmara municipal, que negociou com Alan a volta dos repasses, sob pena de não aprovarem projetos da prefeitura.

Fechariam a pauta até que o convênio não fosse retomado.

Alan não teve outra saída, senão pagar o que devia.

Pagou 1 mês, e ficou de pagar um outro dia 20 de novembro, e se comprometeu manter em dias o convênio com a APAMI.

Tudo certo? Errado.

Tão logo parte do convênio caiu na conta da Maternidade, eis que os problemas de Alan só aumentaram.

Kerenski, que já havia demitido 9 funcionários, demitiu outros 5, e ameaça demitir ainda mais.

A prefeitura ficou em silêncio nas 9 demissões anteriores, mas demonstrou revolta e indignação com as demissões atuais. Detalhe: dessa vez nenhum dos demitidos foram eleitores de Flaviano em 2016.

Todos esses eventos revelam os problemas que Alan vem tendo desde que assumiu a prefeitura, com o agravante de que as gestantes continuam sem os serviços médicos, tendo que se deslocar a cidades vizinhas.

Como será o final dessa novela?

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