Gilvan Alves (AVANTE) usou a tribuna nesta quinta-feira na sessão itinerante no Polo Góis e logo de início reforçou uma indicação sua feita logo no 2º mês de mandato onde solicitou ao poder executivo a recuperação da estrada principal que liga a maior parte das comunidades desta região da chapada à BR, consequentemente ao Apodi. Dando continuidade, focou sua fala nos dois pontos principais de reivindicação da população das comunidades rurais que são: Acesso e água.

No que se refere acesso, Gilvan Alves não se limita a tratar das estradas vicinais, mas também no que diz respeito a pontes e passagens, justificando que o município tem a obrigação de dar condições do homem do campo de se deslocar o ano inteiro, inclusive no período de chuvas, onde em vários pontos a população fica ilhada. “Temos que dar condições para o homem do campo permanecer no campo”. Acrescentou o vereador.

Já sobre água, o vereador usou o exemplo de sua comunidade, Bamburrau, na qual hoje mais de 40 famílias são beneficiadas com água na torneira, resultado de uma ação da administração passada, água de qualidade, segundo ele. Listando comunidades como Reforma, Caiçara, Milagre, Letícia, que sofrem por falta de água, acrescentando também Juazeiro e Caboclo, onde mesmo tendo sido cavado poços, por não terem feito um serviço de boa qualidade, a população destes locais reclamam da baixa vazão do abastecimento, além de uma água de baixa qualidade.

Gilvan Alves reforça que a hora de se fazer é agora, devido o excedente de recursos, onde mais de R$ 6,7 milhões já entraram somente de royalties, onde comparado a 2016, já são quase 5 milhões a mais. Ao citar esse valores, o parlamentar questiona que só com o que sobra, já daria pra ter sido feita duas feiras-livre, se baseando no projeto de 2 milhões que não foi executado por falta de uma assinatura. 

Para finalizar, de maneira enfática, o vereador afirma que a população do Góis não aceitará mais nada de padrão inferior pois hoje no local existe uma obra de qualidade bem acima da média. Gilvan amplia o raciocício para as demais comunidades onde foram construídas UBS, colocando que o povo de maneira geral se acostumou com obras de alta qualidade, que a partir da gestão anterior, o padrão aumentou e não será mais permitido nada que seja abaixo da média.

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