Com o caixa apertado, o governo estuda um novo programa social, o BIP (Bônus de Inclusão Produtiva), que seria pago em 3 parcelas de R$ 200. O valor de R$ 200 por mês será pago para até 30 milhões de pessoas que não tem carteira assinada e estão fora do Bolsa Família.
Também está em estudo um aumento transitório do valor médio para quem já recebe o Bolsa Família. A ideia é deixar explícita a separação entre assistência social e benefício pontual para o trabalhador.
No caso dos jovens atendidos, haveria uma contrapartida em que eles teriam que fazer cursos nas empresas, o que o ministro da Economia, Paulo Guedes, chama de “on the job training”, ou treinamento no trabalho.
Fontes explicaram ao R7 que as empresas “não teriam custos, nem encargos para treinar jovens que receberia auxílio BIP de R$ 200 reais.”
O governo afirma não ter dinheiro para pagar os R$ 600 reais do primeiro auxílio emergencial. A equipe econômica também associa o BIP a medidas que entrariam na PEC do Pacto Federativo, ainda em discussão no Congresso.
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