Gilvan Alves (AVANTE) usou a tribuna nesta quinta-feira na sessão e mais uma vez insistiu na questão que diz respeito às reformas das escolas municipais. Um projeto aprovado em maio e que desde 1º de junho é lei, autorizando o município, além da construção da escola de melancias, reformar outras 18 instituições de ensino. O vereador destacou uma visita realizada a escola 12 de outubro, que por vários anos vem sendo referência pelo IDEB, além de um corpo de servidores competentes, no entanto, sua estrutura física totalmente comprometida. Segundo ele, existem rumores que um outro projeto de reforma de escola estaria sendo encaminhado, devido um recurso extra, no entanto, Gilvan foi enfático, frisando que se existe esse recurso sobrando, mande um projeto para reconstruir a escola 12 de outubro.
Outro ponto alto de sua fala foi sobre o desmembramento de um projeto que estava na casa, dividindo em dois, que foi uma solicitação sua. No valor de 75 mil reais ficou para ajuda de custo, no qual o parlamentar pediu que os trâmites fossem abreviados para o projeto ser logo votado. O outro, no entanto, no valor de 240 mil, o edil cobrou informações claras de onde seriam aplicados os recursos, mas essas informações não haviam chegado, além de cobrar um relatório a respeito do remanejamento. Gilvan Alves, inclusive, pediu para que o projeto não fosse votado até que essas informações fossem esclarecidas.
Durante a semana, relatou que foi procurado por vários servidores que questionavam os valores de seus contracheques referentes ao décimo terceiro, diferenças de 300, 500 reais foram encontradas nos vencimentos. Orientados por ele a procurar a secretaria, foram acometidos por uma explicação que seria falha do sistema. Gilvan mostrou sua surpresa e destacou: “Interessante que esse sistema só erra pra menos no salário do servidor, já na licitação só erra pra mais”. Finalizando, passou a orientação para todo aquele que se deparar com esse problema, procurar o advogado do sindicato para que as providências sejam tomadas.
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